Pular para o conteúdo principal

Mês agitado para quem não tem o que fazer

Esse mês de julho passou voando. Quero resumir tudo o que me aconteceu para que eu não esqueça depois, afinal sou quase a Drew Barrymore no filme "Como Se Fosse a Primeira Vez". Tenho uma memória horrível para coisas importantes  mas ótima para coisas inúteis! 

Em julho eu reativei amizades perdidas, comecei um jejum que não consegui cumprir. Comecei a tentar me aproximar de Deus orando de madrugada e frequentando os cultos de quarta e os de quinta na casa da vizinha. Consegui comer em todas as minhas lanchonetes e restaurantes preferidos. Fui ao Masp, conheci o Governador do Estado de São Paulo no Palácio dos Bandeirantes, ajudei um projeto social em Jundiaí, investi nos meus conhecimentos de photoshop, me matriculei em "mil" cursos online gratuitos, fiz todo o meu tratamento dentário atrasado, limpei meu quarto centenas de vezes e mesmo assim ele continuou bagunçado, lavei roupa sozinha, apanhei de uma pessoa, levei foras, ri muito, chorei muito, briguei um pouco, conheci muiiiiiiiiiiiiiiiiiita gente, passei um frio danado de uns 3 ºC ou menos, falei pouco e ouvi muito, fui em todas as festas que me convidaram e que não me convidaram também, comi mais pizza em um mês do que em toda a minha vida, gastei mais dinheiro do que já tive, não comprei roupas, quase não comi chocolate mas bebi litros de chá e leite com Nescal, também fiz biscoitos, lavei muita louça, não participei das manifestações nacionais, não fui em nenhuma festa junina, consegui ir duas vezes ao cinema sem dormir, muita gente veio na minha casa, visitei muitas casas, orei e pedi oração, ensinei meus avós a usar o facebook, fiquei muito no facebook, ouvi muita música, conheci muita música, fiz caminhadas na rua, emagreci um pouquinho, comi muita besteira, limpei meu guarda roupas, peguei carona com muita gente, ouvi muito a Antena 1 e ficava radiante quando fazia Sol. 


Pronto! Só queria registrar isso... Iara não se esqueça que tempos estranhos podem ser os melhores! 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Meu primeiro celular - Samsung Light

Meu primeiro celular foi um Samsung Light no Natal de  2003 ou 2004. Ele nunca me deixou na mão em 6 anos de uso! Sim 6! Eu troquei ele por um Motorola de tela colorida em 2010 quando todo mundo já tinha um Smartphone. Como eu não tinha dinheiro e tinha vergonha do meu humilde celular sem cor com tela de luz laranja, eu troquei e... o Motorola deu pau! Foi para o conserto umas 3x e em janeiro de 2012 numa promoção de final de incio de ano comprei meu Samsung Galaxy! Nem sonho trocar de marca novamente. Celular não é tudo igual! Meu lindo Samsung Galaxy já caiu milhares de vezes, eu praticamente derrubo ele todos os dias no chão, raspei a tela no chão áspero do ônibus. Esqueci ele na estação Republica e quando voltei ele estava lá depois de meia hora! Um milagre! Tenho saudades do meu lindinho Samsung Light que passava embaixo da porta no comercial da época, adoro meu Samsung Galaxy e o próximo sem duvidas será Samsung, ninguém me pagou para dizer isso mas achei justo!  

Algo impossivel

 

Meu peixinho dourado

Quando eu tinha 9 ou 10 anos, não me lembro bem, fui à feira de quinta-feira perto de casa. Havia um vendedor de peixes para aquário, ele colocava todos os peixes em um só recipiente apertado e sujo, o tipo de coisa que nenhuma entidade protetora de animais aceitaria. Não me lembro muito bem porque mas naquele dia minha mãe deixou que eu escolhesse um peixinho. Entre as opções aqueles miudinhos sem graça laranjas fluorescentes, alguns meio cinza e um diferente. Aquele peixinho diferente estava lá no fundo, com cara de doente ou triste, bem xoxo, ele tinha uma linda calda igualzinha a de um livro que eu tinha em casa chamado "O Peixinho dourado", a história do livro é a mesma de Procurando Nemo, da Disney, um peixe se perde da família, retorna e se arrepende de ser tão travesso. Com muita pena do peixinho solitário, pedi para minha mãe compra-lo. O preço? R$ 2,00 reais. Crianças são engraçadas, existem pais que gastam uma fortuna para agradar os filhos, porem existem a